https://www.facebook.com/Docesinquietacoes/isar neste blogue

quinta-feira, 28 de setembro de 2017


Na Sala todas as crianças têm sua garrafa de água em recipiente de plástico ou garrafa tipo cantil, mais resistente às quedas, mais fácil de cuidar e durável. 
Beber água ao longo do dia é essencial. 
Cuidar e aprender a cuidar faz parte da VIDA. 
Todas as sextas-feiras da parte da tarde ou na segunda de manhã, fazemos a lavagem dos cantis, enchemos com nova água e deitamos fora as garrafas de plástico usadas. Quando utilizamos os recipientes mais resistentes que podem ser usados muitas vezes, estamos a proteger o ambiente e a cuidar da nossa saúde. 
Lavar e cuidar vai ser também uma nova tarefa da Sala C

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Há vivências que não se colocam no papel...mas estão presentes na Sala C...
Todos os dias usamos ou recordamos "as palavras mágicas" que ajudam muito nas relações entre todos...
Na realidade, todos sabem, por vezes esquecem-se e basta perguntar "qual é a palavra mágica?" e logo aparece a palavra adequada.
Parabéns aos meus meninos lindos...
Pais vamos continuar a usar na sala, na escola e em casa, certo? 
Não podemos esquecer de usar nas situações necessárias e elogiar quando considerarmos indicado.
(Partilho este aspecto, porque ontem na Reunião de Conselho da tarde, fiz um elogio a todos, porque ao longo do dia, entre as diversas atividades ouvi estas palavras trocadas entre as crianças de uma forma natural e espontânea...a par de pequenos conflitos naturais entre as crianças)




Os quatro excessos da educação moderna que perturbam as crianças 

 https://criancasatortoeadireitos.wordpress.com/2017/06/14/os-quatro-excessos-da-educacao-moderna-que-perturbam-as-criancas/

Junho 14, 2017 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , , ,
Texto do site http://www.revistapazes.com/ de 24 de maio de 2017.

Por Jennifer Delgado Suárez, psicóloga
Quando nossos avós eram pequenos, eles tinham apenas um casaco de frio para o inverno. Apenas um! Naquela época de vacas magras, já era luxo ter um. Exatamente por isso a criançada cuidava dele como se fosse um tesouro precioso. Naquela época bastava a consciência de se ter o mínimo indispensável. E, acima de tudo, as crianças tinham consciência do valor e da importância de suas coisas.
Muita água correu por baixo da ponte, acabamos nos transformando em pessoas mais sofisticadas. Agora prezamos pelas várias opções e queremos que nossos filhos tenham tudo aquilo que desejarem, ou, caso seja possível, muito mais. Não percebemos que esse mimo excessivo ajuda a criar um ambiente propício para transtornos psicológicos.
De fato, foi demonstrado que o excesso de estresse durante a infância aumenta a probabilidade de que as crianças venham a desenvolver problemas psicológicos. Assim, uma criança sistemática pode ser empurrada para ativar um comportamento obsessivo. Uma criança sonhadora, sempre com a cabeça nas nuvens, pode perder a sua capacidade de concentração.
Neste sentido, Kim Payne, professor e conselheiro norte-americano, conduziu uma experiência interessante em que simplificou a vida de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Depois de apenas quatro meses, 68% destes pequeninos passaram a ser considerados clinicamente funcionais. Eles também mostraram um aumento de 37% em suas habilidades acadêmicas e cognitivas, um efeito que não poderia coincidir com a medicação prescrita para esta desordem, o Ritalin.
Estes resultados são, em parte, extremamente reveladores e, mais que isto, também são um pouco assustadores, porque nos fazem pensar se realmente estamos criando para nossos filhos um ambiente saudável, mental e emocionalmente.
O que estamos fazendo de errado e como podemos corrigir isto?
         Quando o “muito” se transforma em “demais”?
No início de sua carreira, este professor trabalhou como voluntário em campos de refugiados, onde teve que lidar com crianças que sofrem de estresse pós-traumático. Payne constatou que essas crianças se mostravam nervosas, hiperativas e tremendamente ansiosas, como se pressentissem que algo de ruim fosse acontecer de uma hora para a outra. Elas também eram amedrontadas em excesso, temendo qualquer novidade, o desconhecido, como se tivessem perdido a curiosidade inata das crianças.
Anos mais tarde, Payne constatou que muitas das crianças que precisavam de sua ajuda mostravam os mesmos comportamentos que os pequenos que vinham de países em guerra. No entanto, o estranho é que estas crianças viviam na Inglaterra, abraçados por um ambiente completamente seguro. Qual a razão que os levava a exibir os sintomas típicos de estresse das crianças pós-traumáticas?
O professor pensa que as crianças em nossa sociedade, apesar de estarem seguras do ponto de vista físico, mentalmente vivem em um ambiente semelhante ao produzido em áreas de conflito armado, como se suas vidas estivessem sempre em perigo. A exposição à muitos estímulos provoca um estresse acumulado que obriga as crianças a desenvolverem estratégias que as façam se sentir mais seguras.
Na verdade, as crianças de hoje estão expostas a um fluxo constante de informações que não são capazes de processar. Elas são forçadas ao crescimento rápido, já que os adultos depositam muitas expectativas sobre elas, forçando-as a assumir papéis que realmente não condizem com a realidade infantil. Assim, o cérebro imaturo das crianças é incapaz de acompanhar o ritmo imposto pela nova educação, por conseguinte, um grande estresse ocorre, com as óbvias consequências negativas.

Os quatro pilares do excesso.
Como pais, nós normalmente queremos dar o melhor para os nossos filhos. E pensamos que, se o pouco é bom, o mais só pode ser melhor. Portanto, vamos implementar um modelo de paternidade superprotetora, nós forçamos os filhos a participar de uma infinidade de atividades que, em teoria, ajudam a preparar os pequenos para a vida.
Como se isso não fosse suficiente, nós enchemos seus quartos com livros, dispositivos e brinquedos. Na verdade, estima-se que as crianças ocidentais possuem, em média, 150 brinquedos. É demais, e quando é excessivo, as crianças ficam sobrecarregadas. Como resultado, elas brincam superficialmente, facilmente perdendo o interesse imediatista nos brinquedos e no ambiente, elas não são estimuladas a desenvolver a imaginação.
Payne ressalta que estes são os quatro pilares do excesso que forma a educação atual das crianças:
1 – Excesso de coisas.
2 – Excesso de opções.
3 – Excesso de informações.
4 – Excesso de rapidez.
Quando as crianças estão sobrecarregadas, elas não têm tempo para explorar, refletir e liberar tensões diárias. Muitas opções acabam corroendo sua liberdade e roubam a chance de se cansar, o que é elemento essencial no estímulo à criatividade e ao aprendizado pela descoberta.
Gradualmente, a sociedade foi corroendo as qualidades que tornam o período da infância algo mágico, tanto que alguns psicólogos se referem a esse fenômeno como a “guerra contra a infância”. Basta pensar que, nas últimas duas décadas, as crianças perderam uma média de 12 horas por semana de tempo livre. Mesmo as escolas e jardins de infância assumiram uma orientação mais acadêmica.
No entanto, um estudo realizado na Universidade do Texas revelou que quando as crianças brincam com esportes bem estruturados, elas se tornam adultos menos criativos, em comparação com jovens que tiveram mais tempo livre para criar suas próprias brincadeiras. Na verdade, os psicólogos têm notado que a maneira moderna de jogar gera ansiedade e depressão. Obviamente, não é apenas o jogo mais ou menos estruturado, mas também a falta de tempo.

Simplificar a infância.
A melhor maneira de proteger a infância das crianças é dizer “não” para as diretrizes que a sociedade pretende impor. É preciso deixar que as crianças sejam crianças, apenas isso. A melhor maneira de proteger o equilíbrio mental e emocional é educar as crianças na simplicidade. Para isso, é necessário:
– Não encher elas de atividades extracurriculares, que, em longo prazo, não vão ajudá-las em nada. – Deixe-lhes tempo livre para brincar, de preferência com outras crianças, ou com jogos que estimulem a criatividade, jogos não estruturados.
– Passar um tempo de qualidade com eles é o melhor presente que os pais podem dar.
– Criar um espaço tranquilo em suas vidas onde eles podem se refugiar do caos e aliviar o estresse diário.
– Garantir tempo suficiente de sono e descanso.
– Reduzir a quantidade de informações, certificando-se de que esta seja sempre compreensível e adequada à sua idade, o que envolve um uso mais racional da tecnologia.
– Simplifique o ambiente, apostando em menos brinquedos e certificando-se de que estes realmente estimulem a fantasia da criança.
– Reduzir as expectativas sobre o desempenho, deixe que elas sejam simplesmente crianças. Lembre-se que as crianças têm uma vida inteira pela frente até se tornarem adultos, entretanto, então, permita que elas vivam plenamente a infância.
Texto publicado em espanhol no site Rincón de la Psicología, traduzido e adaptado pela Revista Pazes.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Fomos à Biblioteca da nossa Escola - BE da EB PME
A professora Clara recebeu-nos na Biblioteca e ouvimos a historia Mosca Fosca depois as crianças foram convidadas a fazer o desenho.  Na sala vamos  vamos voltar a contar a história. Obrigada e até para a semana. 
Para a semana,  (sempre às segundas-feiras pelas 13h 30m) vamos à Biblioteca e podemos requisitar livros para levar para casa e ler em família.
Para que os livros sejam estimados temos de ter uma capa A4 para os colocar. Já temos a maioria das capas , mas ainda faltam algumas.






domingo, 24 de setembro de 2017


Valorizar  os interesses e as competências únicas
"O reconhecimento da capacidade da criança para construir o seu desenvolvimento e aprendizagem supõe encará-la como sujeito e agente do processo educativo, o que significa partir das suas experiências e valorizar os seus saberes e competências únicas, de modo a que possa desenvolver todas as suas potencialidades." OCEPE, 2016

O S.L. tem um gosto especial por grandes barcos e navios...já sabe muito sobre estes meios de transporte e trabalho e quer fazer um livro sobre o grande Titanic. Tem como objetivo fazer um livro. Decidiu começar pela capa e tem pedido ajuda a alguns colegas, para esta sua obra. Vamos acompanhando...este fim de semana levou para casa as folhas para continuar...




Na Reunião de Pais, dia 11 de setembro, os pais foram convidados  a dar "vida e perfume" às letras coloridas ( letra do nome próprio de cada criança) que todos levaram para casa, coseram e encheram com algodão perfumado, (com o perfume da mãe ou do pai). Ainda estão a chegar à sala. Ficam dentro dos dois cestos amarelos e quando a saudade apertar, as crianças vão buscar para junto de si. Todas as Salas fizeram esta proposta aos pais.
Estou feliz...os meninos não têm tido necessidade de ir buscar as letras do seu nome. Avalio como sendo bom sinal...será? 
Desejo que as relações com as famílias sejam próximas e construídas com diálogo e equílibrio.
 "Contudo, cada criança não se desenvolve e aprende apenas no contexto de educação de infância, mas também noutros em que viveu ou vive, nomeadamente no meio familiar, cujas práticas educativas e cultura própria influenciam o seu desenvolvimento e aprendizagem.
Neste sentido, importa que o/a educador/a estabeleça relações próximas com esse outro meio educativo, reconhecendo a sua importância para o desenvolvimento das crianças e o sucesso da sua aprendizagem." OCEPE, 2016
Teresa podemos ir para a Área das Ciências desenhar os peixes?
Claro que sim.E lá foram as duas meninas desenhar os peixes. 
Começaram de manhã e acabaram da parte da tarde.  
Na reunião de Conselho da tarde partilharam os seus desenhos...e ficaram colocados  na Área das Ciências perto do Aquário...
"A abordagem à Educação Artística envolve o desenvolvimento articulado de estratégias que permitam à criança: -  apropriar-se progressivamente de diferentes técnicas e conhecimentos, através da exploração, experimentação e observação, utilizando-as de modo intencional nas suas produções." OCEPE, 2016
Matemática todos os dias e em muitas ocasiões no quotidiano da sala C
A M.C. colocou os ursos colorido na base e contou-os. Partilhou com os seus colegas que estavam mais próximos a forma como organizou. Aproveitei a sua partilha e desafiei a M.C. a contar, organizar em conjuntos e desenhar os "ursos". Aceitou o desafio e em poucos minutos mostrava orgulhosamente o seu registo.
 

"No jardim de infância, a aprendizagem das crianças requer uma experiência rica em matemática, ligada aos seus interesses e vida do dia a dia, quando brincam e exploram o seu mundo quotidiano. O/A educador/a deverá proporcionar experiências diversificadas e desafiantes, apoiando a reflexão das crianças, colocando questões que lhes permitam ir construindo noções matemáticas e propondo situações problemáticas em que as crianças encontrem as suas próprias soluções e as debatam com as outras." OCEPE, 2016
Crianças que brincam com barro e areia ficam mais fortes e saudáveis, explica médica

É constante a preocupação dos pais com o limite de exposição das crianças às bactérias e consequentes doenças. Pois, já se sabe que deixar as crianças entrarem em contato com os micro-organismos presentes na natureza estimula o desenvolvimento da imunidade natural dos pequenos.
CRIANÇAS QUE BRINCAM COM BARRO E AREIA FICAM MAIS FORTES?
Esse contato das crianças com os micro-organismos presentes na natureza promove o desenvolvimento de anticorpos no corpo e aprimora a capacidade de ele combater germes e bactérias, aumentando a resistência das crianças às infecções. Ou seja, um pouquinho de sujeira não faz mal a ninguém.
De acordo com a pediatra Maria Júlia Carvalho, o contato com a “sujeira” do meio ambiente, como terra, barro, argila e areia fortalece o sistema imunológico, prevenindo doenças e diversas alergias. “No meio ambiente existem inúmeros agentes e micro-organismos que ajudam a amadurecer as funções do sistema imunológico, protegendo o organismo e fortalecendo a saúde da criança”.
Por isso, não deixe seu filho perder as oportunidades de mexer com a natureza, brincando ao ar livre, entre árvores e terra fresca. 
Ler mais em: http://coruja-prof.blogspot.pt/2017/06/criancas-que-brincam-com-barro-e-areia.html

sábado, 23 de setembro de 2017

Dia 22 de setembro - Algumas crianças trouxeram folhas de árvores  secas...mas eram poucas, por isso combinámos ir  apanhar mais.
A nossa primeira saída para apanhar folhas mas sobretudo ver a Natureza que rodeia a nossa escola...mas também vimos as formigas a trabalhar muito, um pássaro morto, (sobre o qual se levantaram muitas hipóteses sobre as causas daquele acidente!!!) muitas  pinhas que também trouxemos para a Sala e colocámos na área das Ciências...
Da parte da tarde fizemos algumas colagens com algumas das folhas secas encontradas no chão. Fomos com a ajuda do professor Luciano para além da Sandra, Assistente.
















Vamos ter o fotografo na Escola no dia 27 de setembro de manhã.
Será que nos vai fotografar a brincar, a desenhar, pintar??
Para a semana vamos começar a ir à Biblioteca da PME
Para a semana vamos ouvir esta história partilhada pela professora Clara, responsável pela nossa Biblioteca Escolar da Escola Presidente Maria Emília
Se quiserem espreitar... aqui vai o link...não podemos dizer às crianças para ser surpresa...

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Partilha de algumas vivências da semana de 18 a 22 de setembro - 2ª semana
Fotos de diferentes áreas da Sala C...
As crianças continuam a descobrir as áreas, os jogos, os materiais...mas também os amigos da sua sala e de outras salas...
Estão a realizar mais interações, a conhecer-se melhor entre si, a fazer descobertas a pares...
Já começaram a fazer partilhas e a realizar algumas tarefas...devagar, sem pressas porque a adaptação precisa de tempo















po.