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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Placar coletico sobre a História O NABO GIGANTE
Na primeira semana de janeiro de 2020 a professora bibliotecária Clara desafiou o grupo a fazerem um placar sobre a história, para a biblioteca. 
No dia 29 de janeiro a Sala C foi requisitar os livros e levou o placar com as ilustrações feitas por cada uma das crianças. 
Antes de o entregarmos, para ser colocado na parede,  cada criança contou um bocadinho da história e houve momentos em que todos disseram uma parte do texto, que todos gostam: puxaram, içaram, sacudiram, puxaram novamente e o nabo não saía.
Para além do produto final é muito importante todo o processo, aqui ilustrado por algumas fotos:
- Trabalho individual de representação de um elemento da história
- Trabalho coletivo de arrumar os elementos todos sobre duas cartolinas verdes
- Colar todos os elementos
Trabalho concluído.











 






quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

 Quantas letras tem cada um dos nomes próprios que temos na Sala?
Trabalho coletivo, organizado com a participação de todos os presentes. Todas as crianças sabem escrever os seu nomes próprios, percebem que uns nomes tem muitas letras, outras menos. Alguns nomes começam pelas mesmas letras, há  3 Afonsos e 3 Franciscos...
As crianças incluíram também os nomes dos adultos mais próximos da Sala C. 
Utilizamos a parte detrás do Espelho da Sala e começámos a colocar os nomes. O numero de letras também foi registado para ajudar a organizar os nomes no que se refere ao numero de letras em cada nome...
A ultima letra sublinhada surgiu de alguns comentários das crianças que disseram eu também tenho um "a" ou um "o" no meu nome.
Depois propus que cada criança visse qual era a ultima letra do seu nome...foi uma nova descoberta. E até vimos que uma menina tem um nome que a primeira e a ultima são iguais... 
Os nomes próprios são mesmo essenciais, fundamentais para a construção da identidade de uma criança e o seu reconhecimento é um importante fator de aprendizagem individual e coletiva.

Os nossos nomes já estão na nossa parede dos cabides para podermos consultar muitas vezes...





"A capacidade de o/a educador/a escutar cada criança, de valorizar a sua contribuição para o grupo, de comunicar com cada uma e com o grupo, de modo a dar espaço a que cada uma fale, e a fomentar o diálogo, facilita a expressão das crianças e o seu desejo de comunicar.
Este conhecimento das crianças mobilizado na utilização de muitas palavras, na construção de um vocabulário alargado, na compreensão de questões, ordens, mensagens, conversas, etc., centra-se essencialmente no significado da mensagem oral, e constrói-se, muitas vezes, de forma natural. Quando as crianças apresentam algum domínio dos aspetos associados à comunicação, vão também, paralelamente, começando a desenvolver uma outra vertente, relacionada com a tomada de consciência sobre a forma como a língua se estrutura e organiza, ou seja, a tomar consciência dos seus aspetos formais (consciência linguística).
Começam assim a tomar a língua como objeto de reflexão, apercebendo-se gradualmente dos vários elementos que a constituem, das suas relações, de convenções a eles associados, de regularidades e /ou irregularidades e das suas especificidades." OCEPE, 2016,
Momentos de Cultura Alimentar - Animação Cultural
Participação das Famílias (embora distantes estiveram presentes)
Obrigada
Esta semana tivemos dois momentos, não planeados na planificação semanal da Equipa de Sala, mas que como tantos outros momentos surgiram por propostas de crianças  e que tiveram origem em duas famílias: Carolina e Rita.
Na 2º feira a Carolina trouxe uma bolachinhas muito saborosas para oferecer aos amigos da Sala.



Como tínhamos laranjas na Sala fizemos sumo. Antes de todos beberem o sumo viveu-se todo um processo mais ligado à matemática, pois contaram-se as laranjas (25), que estavam organizadas em 5 filas de 5 laranjas cada, depois cortaram-se ao meio (ficaram 50 metades).
As crianças que se inscreveram, foram registando estas observações.
Voltaremos a olhar para estas fotos e registos para voltar a "trabalhar" em Trabalho Curricular Comparticipado.

 


 Na 4ª feira voltámos a receber mais fruta. Desta vez chegou pelas mãos da Rita. Recebemos Kiwis e Peras Abacate.
Não fizemos registos mas saboreamos com muito gosto a pera abacate transformada em puré, que muitas crianças quiseram experimentar e gostaram e outras "fizeram cara feia" .
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Muito obrigada às famílias que participaram de uma forma tão carinhosa em duas atividades de Cultura Alimentar na Sala, onde se vivenciaram aprendizagens em várias áreas e em vários domínios.

domingo, 26 de janeiro de 2020

 Dança, movimento, deslocamentos...ao som de canções e musica - 23.1.2020

Aula de Educação Física com Música e Dança e no final Musica e o momento: Parar, Respirar, Acalmar...
As crianças gostaram muito e foram muito participativas😉
 Através da dança, as crianças exprimem o modo como sentem a música, criam formas de movimento ou aprendem a movimentar-se expressivamente, respondendo a diversos estímulos (palmas, sons, imagens, palavras). A dança favorece o desenvolvimento motor, pessoal e emocional, bem como o trabalho em grupo que se organiza com uma finalidade comum. OCEPE, 2016
 
 
 


Momento: Parar, Respirar, Acalmar...

A dança, como forma de expressão através de movimentos e ritmos produzidos pelo corpo, está intimamente ligada ao teatro, à música e à educação motora. Através da dança, as crianças exprimem o modo como sentem a música, criam formas de movimento ou aprendem a movimentar-se expressivamente, respondendo a diversos estímulos (palmas, sons, imagens, palavras). A dança favorece o desenvolvimento motor, pessoal e emocional, bem como o trabalho em grupo que se organiza com uma finalidade comum.
A partir de temas reais ou imaginados, a experiência de movimentos dançados e a sua elaboração individual e/ou em grupo promovem, não só o desenvolvimento da criatividade,como também a aprendizagem cooperada, a partilha, o respeito pelas ideias, o espaço e o tempo do outro, e ainda, a consciência de pertença ao grupo.
– Deslocamentos (andar, marchar em pontas dos pés, etc.); – Passos diversos (subir, descer, bater);
– Gestos (movimentos isolados da cabeça, tronco ou membros); – Posturas; – Equilíbrios sobre pontos de apoio diversificados (sobre os joelhos, as mãos, as costas, um pé, etc.);– Saltos diversos;
– Voltas (rodar, rodopiar, rebolar, etc.).

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

 Projeto de Intervenção - SE TEM UM CÃO COCÓ NO CHÃO NÃO
Mais uma saída com o objetivo de tentar Intervir na Comunidade levando os cartazes que ainda temos para alertar as pessoas sobre o excesso de cocó de cão no chão. - SE TEM UM CÃO COCÓ NO CHÃO NÃO
Todas as semanas este tema é abordado...porque na realidade as crianças se sentem incomodadas...
Hoje sexta-feira fomos novamente sair para colar os cartazes. Primeiro fomos ao Centro de saúde onde fomos muito bem recebidos pela Dª Guida e pelo Segurança Nuno que nos ajudaram a colar o cartaz depois de autorizacão Superior.
Os Embaixadores da Saúde tiveram um papel fundamental de comunicação das nossas preocupações e do nosso projeto
Depois fomos à AIPICA e também explicámos qual o nosso objetivo. Fomos recebidos pela Coordenadora Maria João e por outras profissionais deste espaço educativo.
Em breve voltaremos à AIPICA para fazer apresentar um teatro de fantoches...com as meias que estão a chegar e vão ser recicladas, transformadas...
Depois da deslocação a estes dois espaços: Centro de Saúde e AIPICA fomos descansar um pouco na relva junto à Escola e fazer o nosso momento PARAR, RESPIRAR e ACALMAR ao som melodioso de uma canção criada pela Carolina na semana passada para este momento especial...e começaram a cair pingos de chuva "muito suaves e saborosos" que não molharam mas apenas salpicaram as pontas do nariz e bochechas...
Vivi lembrámo-nos muito de si...
 "As organizações educativas são contextos que exercem determinadas funções, dispondo para isso de tempos e espaços próprios e em que se estabelecem diferentes relações entre os intervenientes. A organização dinâmica destes contextos educativos pode ser vista segundo uma perspetiva sistémica e ecológica. Esta abordagem assenta no pressuposto de que o desenvolvimento humano constitui um processo dinâmico de relação com o meio, em que o indivíduo é influenciado, mas também influencia o meio em que vive.A abordagem sistémica e ecológica constitui, assim, uma perspetiva de compreensão da
realidade que permite adequar, de forma dinâmica, o contexto do estabelecimento educativo às características e necessidades das crianças e adultos, tornando-se, ainda, um instrumento de análise para que o/a educador/a possa adaptar a sua intervenção às crianças e ao meio social em que trabalha, pois possibilita:
— contribuir para a dinâmica do contexto de educação pré-escolar na sua interação interna (relações entre crianças e crianças e adultos) e na interação que estabelece com outros sistemas que também influenciam a educação das crianças (relação com as famílias) e ainda com o meio social envolvente e a sociedade em geral, de modo a que esse contexto se organize para responder melhor às suas características e necessidades;" OCEPE, 2016, pp 21 e 22