Quantas letras tem cada um dos nomes próprios que temos na Sala?
Trabalho coletivo, organizado com a participação de todos os presentes. Todas as crianças sabem escrever os seu nomes próprios, percebem que uns nomes tem muitas letras, outras menos. Alguns nomes começam pelas mesmas letras, há 3 Afonsos e 3 Franciscos...
As crianças incluíram também os nomes dos adultos mais próximos da Sala C.
Utilizamos a parte detrás do Espelho da Sala e começámos a colocar os nomes. O numero de letras também foi registado para ajudar a organizar os nomes no que se refere ao numero de letras em cada nome...
A ultima letra sublinhada surgiu de alguns comentários das crianças que disseram eu também tenho um "a" ou um "o" no meu nome.
Depois propus que cada criança visse qual era a ultima letra do seu nome...foi uma nova descoberta. E até vimos que uma menina tem um nome que a primeira e a ultima são iguais...
A ultima letra sublinhada surgiu de alguns comentários das crianças que disseram eu também tenho um "a" ou um "o" no meu nome.
Depois propus que cada criança visse qual era a ultima letra do seu nome...foi uma nova descoberta. E até vimos que uma menina tem um nome que a primeira e a ultima são iguais...
Os nomes próprios são mesmo essenciais, fundamentais para a construção da identidade de uma criança e o seu reconhecimento é um importante fator de aprendizagem individual e coletiva.
Os nossos nomes já estão na nossa parede dos cabides para podermos consultar muitas vezes...
Os nossos nomes já estão na nossa parede dos cabides para podermos consultar muitas vezes...
"A capacidade de o/a educador/a escutar cada criança, de valorizar a sua contribuição para o grupo, de comunicar com cada uma e com o grupo, de modo a dar espaço a que cada uma fale, e a fomentar o diálogo, facilita a expressão das crianças e o seu desejo de comunicar.
Este conhecimento das crianças mobilizado na utilização de muitas palavras, na construção de um vocabulário alargado, na compreensão de questões, ordens, mensagens, conversas, etc., centra-se essencialmente no significado da mensagem oral, e constrói-se, muitas vezes, de forma natural. Quando as crianças apresentam algum domínio dos aspetos associados à comunicação, vão também, paralelamente, começando a desenvolver uma outra vertente, relacionada com a tomada de consciência sobre a forma como a língua se estrutura e organiza, ou seja, a tomar consciência dos seus aspetos formais (consciência linguística).
Começam assim a tomar a língua como objeto de reflexão, apercebendo-se gradualmente dos vários elementos que a constituem, das suas relações, de convenções a eles associados, de regularidades e /ou irregularidades e das suas especificidades." OCEPE, 2016,
Este conhecimento das crianças mobilizado na utilização de muitas palavras, na construção de um vocabulário alargado, na compreensão de questões, ordens, mensagens, conversas, etc., centra-se essencialmente no significado da mensagem oral, e constrói-se, muitas vezes, de forma natural. Quando as crianças apresentam algum domínio dos aspetos associados à comunicação, vão também, paralelamente, começando a desenvolver uma outra vertente, relacionada com a tomada de consciência sobre a forma como a língua se estrutura e organiza, ou seja, a tomar consciência dos seus aspetos formais (consciência linguística).
Começam assim a tomar a língua como objeto de reflexão, apercebendo-se gradualmente dos vários elementos que a constituem, das suas relações, de convenções a eles associados, de regularidades e /ou irregularidades e das suas especificidades." OCEPE, 2016,
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