Aprender a
escrever o seu nome tem um sentido afetivo para a criança,
permitindo-lhe fazer comparações entre letras que se repetem noutras
palavras e aperceber-se de que o seu nome se escreve sempre da mesma
maneira. Claro que sim...
Escrever o nome e carimbar o nome é algo que as crianças gostam muito fazer, nos seus desenhos, pinturas, textos...
Hoje o desafio foi: escolher as letras dos carimbos e carimbar...todas as crianças que participaram nesta atividade, só precisam do cartão do seu nome, para escrever o apelido, embora muitas já saibam escrever e carimbar o seu nome próprio e apelido sem necessitar de ajuda. No fim uma das crianças disse: agora vou carimbar o abecedário porque estão aqui as letras todas...e carimbou. E ficámos com o abecedário numa folha A3. Vamos continuar pois nem todas as crianças participaram...
"Neste processo emergente de aprendizagem da escrita, as primeiras imitações que a criança faz do código escrito tornam-se progressivamente mais próximas do modelo, podendo notar-se tentativas de imitação de letras e até a diferenciação de sílabas. Começando a perceber as normas da codificação escrita, a criança vai desejar reproduzir algumas palavras (o seu nome, o nome dos outros, palavras e/ou frases que o/a educador/a escreve, etiquetas, etc.). Aprender a escrever o seu nome tem um sentido afetivo para a criança, permitindo-lhe fazer comparações entre letras que se repetem noutras palavras e aperceber-se de que o seu nome se escreve sempre da mesma maneira.
A atitude do/a educador/a e o ambiente que é criado devem ser facilitadores de uma familiarização com o código escrito. Neste sentido, as tentativas de escrita, mesmo que não conseguidas, deverão ser valorizadas e incentivadas, pois só assim as crianças poderão passar pelas diferentes fases inerentes à apropriação do código escrito." OCEPE, 71
A atitude do/a educador/a e o ambiente que é criado devem ser facilitadores de uma familiarização com o código escrito. Neste sentido, as tentativas de escrita, mesmo que não conseguidas, deverão ser valorizadas e incentivadas, pois só assim as crianças poderão passar pelas diferentes fases inerentes à apropriação do código escrito." OCEPE, 71
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